Presente desde a primeira edição, MagnoJet entende que o Workshop sobre Adjuvantes em Caldas Fitossanitárias é fundamental para o setor agro. Foto: Renato Lopes.
A busca por soluções que aliem eficiência, sustentabilidade e adaptação às necessidades reais do campo tem guiado o trabalho da MagnoJet. Presente no V Workshop sobre Adjuvantes em Caldas Fitossanitárias, a empresa destacou seu diferencial: desenvolver pontas de pulverização a partir das demandas trazidas diretamente pelos agricultores.
Carlos Alberto Tadei, coordenador da Academia MagnoJet, explica que essa abordagem é diferente da maioria das empresas do setor. “Muitas vezes, a ideia do produto não nasceu dentro da fábrica, mas no campo. O agricultor nos dizia: ‘Consegue fazer essa ponta com ângulo mais aberto ou mais fechado, com uma gota mais fina ou mais para média?’. A partir daí, criamos soluções praticamente sob medida”, afirma.
Segundo Tadei, essa personalização contribui para resolver problemas específicos que antes não tinham resposta. É o caso, por exemplo, do controle da deriva em diferentes situações — tema de grande relevância técnica e ambiental. “Na MagnoJet, temos pontas testadas em túneis de vento de até 25 km/h, com aplicações que apresentam menos de 1% de deriva”, destaca. Essa precisão reflete na redução de riscos de contaminação e prejuízos, além de ajudar a atender exigências ambientais cada vez mais rigorosas.
A atuação da empresa não se limita ao desenvolvimento de produtos. A MagnoJet também investe na construção de vínculos com universidades e escolas técnicas agropecuárias por meio da Academia MagnoJet. A iniciativa surgiu para superar a dificuldade de deslocamento dos alunos até a fábrica, realizando palestras e treinamentos de forma gratuita a fim de fortalecer o elo entre o setor produtivo, as instituições de ensino e o conhecimento científico.
Essas ações incluem apresentações de duas a três horas, com parte teórica e, em alguns casos, atividades práticas. “O objetivo é manter os futuros agrônomos atualizados, garantindo que tenham conhecimento prático e teórico sobre tecnologia de aplicação”, afirma Tadei. O programa ainda realiza doações de materiais para ajudar na reforma de pulverizadores das instituições de ensino, reforçando o compromisso da empresa com a educação técnica.
No V Workshop, Tadei também ressaltou a importância da capacitação para o uso correto dos adjuvantes. Ele lembra que, há três décadas, esses produtos praticamente se limitavam a óleos minerais ou vegetais e eram utilizados, muitas vezes, de forma inadequada. Hoje, com funções que vão muito além da anti-deriva, exigem conhecimento para serem aplicados de acordo com o produto, a condição climática e a cultura.
Para o coordenador, eventos como o Workshop são fundamentais para integrar empresas, pesquisadores e representantes do setor produtivo. Essa aproximação, segundo ele, gera oportunidades para desenvolver soluções conjuntas, como pontas de pulverização calibradas especificamente para determinados adjuvantes. “Esse trabalho vai além das normas técnicas padrão e garante que a ponta seja a mais adequada para maximizar a eficácia do adjuvante”, explica.
Com essa combinação de inovação voltada às demandas reais do campo e investimento em formação técnica, a MagnoJet reforça seu papel como parceira estratégica no avanço da pulverização agrícola, contribuindo para uma produção mais precisa, eficiente e sustentável.
Em breve, teremos mais informações sobre o tema no E-Nedta.